quarta-feira, 16 de junho de 2010

Sentimentos não cabem em títulos

Saí correndo da agência, estava atrasada. Joguei tudo no banco passageiro, liguei as nossas músicas e – respeitando o limite – corri pelas ruas da cidade. Alguns quilômetros depois, estava estacionando o carro no aeroporto. Uma briga contra o relógio. Corri, ou pelo menos tentei, o salto alto atrapalhava um pouco. No saguão, descobri que o avião tinha pousado e estava no pátio. Parei em frente ao portão de desembarque, segurava o sorriso, mas meus olhos estavam transparecendo toda a felicidade que tentava conter (...)

Devo ter parado para escrever essa história no mínimo três vezes e não consigo terminar. Eu sinceramente tenho minhas dúvidas do quanto isso pode ser real. Estou desnorteada, insegura. Tremendo.

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