domingo, 31 de janeiro de 2010

Olá ressaca

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

See you soon

Sentimentos por sentimentos, meus caros, todos podem ser resolvidos. A única dor que sentiria o peso sobre meus pulmões, seria da perda, dou meu ar por cinco pessoas e sem elas, seria difícil respirar. Entraria em depressão profunda, literalmente falando, aquela ferida que nunca sara. As vezes, a loucura possui a alma e me coloco no momento de perder alguém, perco o ar, olhos mais vermelhos que o próprio vermelho na palheta de cores. Desnorteada, não conseguo fixar os olhos. Não sei explicar-lhes o motivo de pensar isso. Pessoas importantes, indescritíveis, insubstituíveis. Saudade, já lhes falei tanto da maldita. Aprendi a não ter saudade do que não é para se ter. Saudades, só daqueles que eu pegaria o primeiro vôo, se desse na telha. Saudade é agoniante, uma descarga de emoções esperando para atravessar todas as partes do corpo. Ah, maldita! Deveria ter prazo de validade, bem curto, diga-se por passagem. Ninguém aguenta. Aperta, causa um falso-infarto. Inquieta, o tempo passa arrastado, nossa, parece que alguém segura as horas, por pirraça. A lembrança faz parte da saudade e as fotos, são definitivamente a maldita concreta. Depois de tanto, o final recompensa, um abraço apertado com as mais doces palavras.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Closer

Não crie sentimentos por quem está perto, perto demais...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Como disseram: "apesar de tudo, eu realmente não sei falar de doismiledez, tá tudo tão tão tão revirado, puro nó."
E você, pede para que eu deite ao seu lado, solta ao meu cabelo, alegando que gosta do cheiro que ele deixa no ar.
Até onde eu sabia, passado, ficava no passado.

Caio F.

"Fechei a porta, encostei a parte de cima da cabeça contra ela. Só nos filmes as pessoas fazem isso, nunca vi ninguém fazer de verdade. Comecei a fazer para ver se sentia o que as pessoas sentem nos filmes – pessoas sempre sentem coisas nos filmes, nos bares, nas esquinas, nas músicas, nas histórias. Nas vidas acho que também, só que não se dão conta. Depois percebi que aquela dor que sobe ali do olho esquerdo pela testa diminuía um pouco assim, então fui me virando até apertar o lado esquerdo da cabeça, justamente onde doía, contra a porta fechada. A dor doía menos assim, embora não fosse exatamente uma dor. Mais um peso, um calafrio. Uma memória, uma vergonha, uma culpa, um arrependimento em que não se pode dar jeito."

domingo, 3 de janeiro de 2010

trêsoitovinteoito

Não é a saudade do carnal, que faz falta do amor, isso você pode ter. A lacuna deixada, foi o sentimento de estar de mãos dadas com alguém que te ama.
Definitivamente, o mês karma, maio.
Mais alguém?