terça-feira, 29 de junho de 2010

Acústico

Agora somos só nós dois e não temos que provar nada para ninguém. Amor, eles não conseguem perceber como é real que a gente se encante com alguém, assim. Existe mil mistérios que renovam nossos planos de seguir acreditando nesse nosso amor. E nada do que digam vai mudar o que pensamos, deixa estar. Agora vamos, já chegou...
Meu coração vai te mostrar que esse amor não precisa esperar.
- Detonautas

sábado, 26 de junho de 2010

E se?

Caio dá um tapa na minha cara e diz tudo.

Vinte minutos se passaram, não estava mais chorando. Sabe, esse amor bonito que me faz sorrir de um jeito indescritível, eu não consigo esquecer. E de novo, estou abrindo mão de certas coisas e separando só o bom, sem me importar com o amanhã. É, lá vamos nós.

"Mas estou mais tranquilo. E percebendo coisas; voltei muito alegrinho, muito na-boa muito tudo-vai-rolar."

- Eu sabia que tudo isso poderia acontecer, mas não me importei e aqui estou. Decidi pelo o que é verdadeiro para mim em primeiro lugar e nele está o meu sentimento por ti, amor. Foi ele quem me colocou no avião, e não o que talvez o futuro controverso poderia estar guardando.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Baixaria.

Ah, eu quero dizer algo para os dois: vão tomar no cu.
Está tudo meio assim;
Sou uma filha da puta, mas gostam de mim, não, não, me amam. E a verdade que eu prezo tanto está se destruindo, porque de duas uma: ou é tudo mentira, ou existe um certo alguém que está se 'guardando' para outra que teve algo há quatro anos atrás e enquanto isso, fica bancando o apaixonado por outra pessoa - junto com a loira - para depois fuder tudo. Não faz sentido (para mim).

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Porra, por que você simplesmente não promete não me prometer mais nada?
- Trecho de "Amador", Maria Carolina Ifraim.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Brindarei ao amor.

E não, eu não estou bêbada.

Não tenho nada a perder mesmo.

Estou dando a cara à tapa. Estou jogando todas as minhas fichas. "Estou metendo os peitos", como diria um amigo. Tudo por esse amor insano/incerto, pois repetindo o que disse anteriormente: não tenho (exatamente) nada a perder. Já dizia a música: - Que seja eterno enquanto dure.

domingo, 20 de junho de 2010

É, ele mesmo, de novo.

Não me venha com meios-termos, mais ou menos, ou qualquer outra coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar.

sábado, 19 de junho de 2010

A ressaca vem para abrir olhos de quem dormiu o dia inteiro. É fato, as coisas andam meio sem rumo, meio sem chão. Recebo tantas palavras bonitas, tantos desejos no olhar, tantos sorrisos intensos. Olho no olho, é isso que falta na verdade das tuas falas, querido. Me reviro na cama todas as noites antes de pegar no sono pelo cansaço, é insano, mas sinto tua presença, mãos e corpo perto de mim. Essa saudade esmaga tudo ao meu redor. Tento resolver, porém o alcool pode até fazer teus efeitos naquele momento, só que quando passa, lá estou sozinha de novo, me perguntando porque deixei tudo isso acontecer. Porque? Não sei. É exatamente aquilo que chega de mansinho, sem muito alarde e do nada vira algo gigantesco, sem controle. Porra, declarei para alguém desconhecido que você era verdadeiro. Até onde isso vai chegar?

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Ultimamente tudo soa tão falso.

Beija minha boca até me matar, de amor.

Porra, Rita Lee.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Oi

Podem me chamar de saudade, de novo.

Sentimentos não cabem em títulos

Saí correndo da agência, estava atrasada. Joguei tudo no banco passageiro, liguei as nossas músicas e – respeitando o limite – corri pelas ruas da cidade. Alguns quilômetros depois, estava estacionando o carro no aeroporto. Uma briga contra o relógio. Corri, ou pelo menos tentei, o salto alto atrapalhava um pouco. No saguão, descobri que o avião tinha pousado e estava no pátio. Parei em frente ao portão de desembarque, segurava o sorriso, mas meus olhos estavam transparecendo toda a felicidade que tentava conter (...)

Devo ter parado para escrever essa história no mínimo três vezes e não consigo terminar. Eu sinceramente tenho minhas dúvidas do quanto isso pode ser real. Estou desnorteada, insegura. Tremendo.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Caio & Sofia

Uma mesinha ao ar livre, os dois bem arrumados protegidos do frio, fumaças dos cigarros e xícaras de café:
— Esperança? Não me diga que você está com esperança!
— Estou, estou…

Tim Maia

-"É, engraçado, ás vezes a gente sente, e fica pensando que está sendo amada, que está amando, e que encontrou tudo o que a vida poderia oferecer. E em cima disso a gente constrói os nossos sonhos, os nossos castelos, e cria um mundo de encanto onde tudo é belo, até que o homem que a gente ama, vacila e põe tudo a perder e põe tudo a perder..."
Mê de motivo para ir embora, estou vendo a hora de te perder. Mê de motivo, vai ser agora, estou indo embora, o que fazer? Estou indo embora, não faz sentido, ficar contigo, melhor assim. E é nessa hora, que a mulher chora. A dor é forte, demais pra mim.
-"Já que você quis assim, tudo bem. Cada um pro seu lado, a vida é isso mesmo. Eu vou procurar e sei que vou encontrar alguém melhor que você, espero que seja feliz no seu novo caminho, ficar contigo não faz sentido, melhor assim..."
Mê de motivo, foi jogo sujo e agora eu fujo, pra não sofrer. Fui teu amigo, te dei o mundo, você foi fundo, quis me perder. Agora é tarde, não tem mais jeito. O teu defeito, não tem perdão. Eu vou a luta que a vida é curta, não vale a pena, sofrer em vão.
Pode crer você pôs tudo a perder. Não podia me fazer o que fez. E por mais que você tente negar, me dê motivo. Pode crer eu vou sair por aí. E mostrar que posso ser bem feliz. Encontrar alguém que saiba me dar, me dar motivo.

domingo, 13 de junho de 2010

Nossa, como ouvir tudo aquilo corroeu por dentro. Estragou. Só que não consigo largar a mão disso, gosto demais. Continuo procurando soluções. Estou mais perto agora. Aperta coração.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

"Sentimos sua falta."

Era o que estava escrito no e-mail da Saraiva. É, a livraria. Irônico, não?

terça-feira, 8 de junho de 2010

"De vez em quando eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno." - Ele

Dá o violão.

Deixa eu ressaltar uma frase na música também:
Você deixou saudade.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Não vejo mais motivo para ficar.

As malas estão em cima da cama, arrumando-as pouco a pouco para ir embora de vez, sem deixar rastros. Cheguei a uma pequena conclusão: amor mesmo, aquele que me deixa desnorteada, agoniada, morrendo de saudades, só daqueles que um dia passaram algum tempo permitindo que os vissem todos os dias. Rotina. É verdadeiro, não dói. Quando não se tem mais nada a perder, você tem que dar as caras ao novo, sem medo. Vai sem olhar para trás.

Estou cheia de quereres. Estar próximo de quem faz parte de mim, sem pedir nada. Simples assim, por mais que pareça utópico. O sorriso fácil, daqueles que até os olhos transparecem a felicidade. O carinho do abraço apertado, pois não quero mais despedidas longas. O dia-a-dia. Existe esse amor descomplicado, o nosso. Sem falsas esperanças, sem ilusões. Eu encontro uma paz nas suas palavras, irmã. Essa é a minha declaração para você, porque eu sei que não preciso mais repetir, mas é só para deixar registrado.

PS: Acho que finalmente descobri, o nosso amor é utópico. Ninguém conhece, ninguém nunca sentiu. É algo especial, somente entre nós.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Fenômeno Crepúsculo

Os pés parados na areia, deixando que o mar venha até mim. O olhar perdido no horizonte degradê mais belo que existe. Chega uma hora que nos encontramos, o sol fica frente a frente, tentando desatar os nós do pensamento. A água gelada, o amarelo forte, a renda daquela camisa branca que eu gosto de usar. Os cabelos soltos, propriedades do vento. E não muito longe dali, meus lençóis revirados possuem outro perfume. Você e essa mania de deixar marcas.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

AHHHHHHHHHHHHHHH!

São horas e horas. Tempos e tempos. Sentimentos e sentimentos. Você percebe que não está sozinho, quando as pessoas que mais ama compartilham o mesmo momento. Eu fico putadavida por morar tão longe e viver perto de tanta gente sacana. Existem coisas que simplesmente não valem à pena: tipo amizades que perderam o foco, paixões que mudam. “Não vou me alimentar de ilusões.”

Eu penso em ti agarrada a mentiras, gestos, ao gosto amargo de um beijo que nunca existiu. Já disse, não precisa mais vir, não precisa mais fingir. E um dia pensei em parar aí na sua porta, embaixo de chuva, dizendo que peguei o primeiro vôo para te ver. A saudade não agüentava mais.

Percebi o quanto te queria, ao não contar que outro segurava minha mão naquele exato momento. E olha a ironia, voltei a ficar sozinha e cadê você?