quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Poderia escrever um resumo do ano, mas não vou. A única frase que deixo: adeus, dois mil e nove, não lembrarei de você.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Everthing will be alright (?)

And I won't forget you
At least I'll try

domingo, 6 de dezembro de 2009

Palavras ao vento

Saudades de escrever...
Creio que esse tempo todo sem transmitir nada por palavras, acabou gerando o hoje, cheio de sentimentos entalados. É a falta de tempo, o mesmo tempo que eu dedico a tantas outras coisas, que acabo me perdendo. Por incrível que pareça, percebi isso por causa do meu notebook, está tão bagunçado quanto eu. Já chorei tantas palavras por amor, saudades, porém, agora será por mim. Me falta tudo quando tento descrever o que me aconteceu essas duas últimas semanas. No começo eu a tinha intitulado como "Os portões do inferno se abriram", por causa das semanas interruptas de provas na universidade, foram picos de puro stress, isso doeu em até gente que não deveria doer. Desculpem. Sempre disse que amor é complicado, nunca escolhi por amar, porque me conheço o suficiente, nasci para ser sozinha, tendo companhias limitadas. E talvez, infelizmente, ele me conheceu e se apaixonou. Não posso corresponder todas as palavras que ele me diz, dói, espero que fique bem. Garoto, você merece alguém que lhe mereça. Não sou eu. Desculpa. Preciso repetir mais uma vez, mais cedo recebi uma mensagem bem inesperada, palavras de uma amiga que dizia o quanto me adorava e depois ligou para dizer de novo, completou com o quanto sabemos que podemos contar com a outra. Isso vai durar, flor. Parecia que ela sentiu o quanto eu precisava ler isso. Obrigada. Planos, foram vários os que fiz, ainda mais quando consegui juntar dinheiro suficiente para cumprir uma promessa feita à 4 anos. Estava tudo esquematizado na minha cabeça, só que fui depender de um site de relacionamentos para confirmar e essa respostas tão esperada demorou muito, quer dizer, nunca chegou, os preços subiram. Mais um ano vai se passar. Dói. Nunca parei para pensar, mas acho que não compartilho um mundo com ninguém. É, eu sei que é estranho de ler, me refiro a gostar de tudo igual, música, filmes, lugares, momentos. O problema é que quem eu compartilho um meio mundo, está longe de mim. E mais uma vez: dói. Próximo ano será bem difícil, preciso crescer para aguentar tudo. Acho que é o único desejo para o ano novo: ser forte.