sexta-feira, 7 de maio de 2010

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Eu entendo muita coisa, mas sei bem que não entendo muitas outras. Cá estou nesse emaranhado filho da puta, que sufoca até não aguentar mais. Essa pressão que te colocam quando querem de qualquer jeito algo de ti e chega um momento que tu põe um fim. Chega. Eu fiz isso. Fiquei louca e ia fazer uma loucura por alguém, onde eu estava com a cabeça? Deram um chá de sumiço naquele amor, sublime amor. Enquanto isso, meu coração estava prestes a pular fora do lugar por causa de um sorriso hipnotizante. E no final, você quer fugir, fugir de tudo e todos. Ficar só. Então saia por essa porta agora, não diga mais que me adora, você só tem meia hora para deixar a minha vida. Vá embora. Distorci Adriana. Não precisa mais vir. Não quero. Não venha. Vamos beber, beber até a vida voltar a ter gosto, cor. Olá ressaca, voltei a ser sua.
Nunca disse que escreveria poemas.

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