Sentimentos por sentimentos, meus caros, todos podem ser resolvidos. A única dor que sentiria o peso sobre meus pulmões, seria da perda, dou meu ar por cinco pessoas e sem elas, seria difícil respirar. Entraria em depressão profunda, literalmente falando, aquela ferida que nunca sara. As vezes, a loucura possui a alma e me coloco no momento de perder alguém, perco o ar, olhos mais vermelhos que o próprio vermelho na palheta de cores. Desnorteada, não conseguo fixar os olhos. Não sei explicar-lhes o motivo de pensar isso. Pessoas importantes, indescritíveis, insubstituíveis. Saudade, já lhes falei tanto da maldita. Aprendi a não ter saudade do que não é para se ter. Saudades, só daqueles que eu pegaria o primeiro vôo, se desse na telha. Saudade é agoniante, uma descarga de emoções esperando para atravessar todas as partes do corpo. Ah, maldita! Deveria ter prazo de validade, bem curto, diga-se por passagem. Ninguém aguenta. Aperta, causa um falso-infarto. Inquieta, o tempo passa arrastado, nossa, parece que alguém segura as horas, por pirraça. A lembrança faz parte da saudade e as fotos, são definitivamente a maldita concreta. Depois de tanto, o final recompensa, um abraço apertado com as mais doces palavras.
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